Ontem, nos limites impostos pelas paredes, histórias foram escritas.
Vidas vividas; sonhos sonhados. Realizados, ou não, sei lá...
Hoje pouco resta. Os limites já não estão demarcados.
As
paredes, destruídas.
Mas as vidas vividas e os sonhos sonhados, eles ainda estão
ali,
À espreita, espiando, vigilantes...
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